segunda-feira, 26 de março de 2012

Musicoterapia: Curta um som com seu amigo!


A história da música é muito, muito antiga. Recentemente, foram encontrados na Eslovênia instrumentos musicais, flautas feitas de ossos perfurados, com a data provável de cinqüenta e dois mil anos atrás, mas se depender de biomusicólogos, a história da música pode retroceder até, pelo menos, sessenta milhões de anos quando as primeiras baleias apareceram no oceano: eles partem do princípio que esses mamíferos (e outros) também criam o que chamamos de música.

Foi descoberto no Egito, em 1889, um papiro de cerca de quatro mil e quinhentos anos atrás, que revelava a aplicação de um sistema de sons e de músicas, tanto instrumentais quanto vocais, no tratamento de problemas emocionais e de algumas doenças.

Atualmente, já se sabe que, cientificamente, os sons produzem efeitos benéficos. A utilização de sons com fins terapêuticos é a musicoterapia, ou seja, é a utilização da música ou de seus elementos (melodia, som, ritmo e harmonia), com objetivo de promover mudanças positivas físicas, mentais, sociais e cognitivas em seres com problemas de saúde ou de comportamento.

Pesquisadores da Universidade do Canadá desenvolveram um estudo sobre os benefícios da musicoterapia para os animais. Segundo eles, cães e gatos submetidos a sessões de música, são mais dóceis e alegres do que os demais.

A música calma, harmônica, determina um efeito analgésico ou anestésico. Mozart pode causar efeito antidepressivo, Beethoven estimula sentimentos superiores ou intensos, Bach estimula a introspecção e tem efeito repousante e Vivaldi causa efeito relaxante.
Fonte: UPA - União Protetora dos Animais (www.upanimais.org.br)

 

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