O sonho de qualquer proprietário é ter um cão que obedeça a palavra “NÃO”. Esta simples palavra tem muito poder, sendo capaz controlar e punir diversas situações e tendo grande utilidade para vida com seu fiel companheiro. Seguindo as dicas desse artigo, o “NÃO” se tornará uma ferramenta fundamental na educação de seu cachorro.
O proprietário deve usar a palavra “não” para repreender comportamentos errados. Mas, nessa hora, muitos erros costumam acontecer. Usar a palavra “não” sem critérios, a qualquer momento, dando broncas no cão o dia inteiro, pode colocar tudo a perder… “Não sobe aí…”, “Não pegue minha meia!”, etc. O cão nunca terá certeza porque está levando bronca e, em pouco tempo, a bronca não terá mais efeito.
Sabe quando seu cão pega um tênis e sai correndo? Aí o dono começa a gritar e sai correndo atrás do peludo. “Não! Pare com isso! Solte o meu tênis, não, não, não!!!”. Essa atitude reforça o comportamento errado do cão, porque ele ganha atenção do dono, então não associa o “não” a uma repreensão.
A palavra “não” também não deve ser utilizada junto com a violência pois pode deixar o animal medroso e acuado ou agressivo nas situações do dia-a-dia. Por exemplo: o proprietário que bate no cão com a vassoura pode ser surpreendido quando cachorro atacar a empregada usando oobjeto para varrer o chão.
Lembre-se: a violência NUNCA deve ser usada como forma de dar bronca por algo errado que o cachorro fez!!!
Então, qual a forma correta de repreender um comportamento indevido?
O mais importante é o cão não associar a palavra “não” nem a violência, nem a atenção… e sim a “fracassar” no ato que não deve fazer
O momento ideal para usar o “não” é aquele breve instante antes do comportamento acontecer, pois o cão fracassa e entende de forma muito mais fácil o que não pode fazer. Por exemplo: coloque um prato de comida no chão e no momento que o cachorro estiver indo na intenção de roubar a comida use a palavra “não”. Caso ele pare e não tente novamente o dono deve recompensar o animal. Se o proprietário falar o “não”, algumas vezes, sem sucesso, significa que a bronca não está tendo eficácia, portanto deve agregar um “poder” a palavra “não” como por exemplo: falar o “não” acompanhado do som do estalo de biribas, do chacolho de uma lata com moedas ou de um jato de um borrifador d’água.
Imagine você, chegar na cozinha e seu cão está com um pedaço de bolo na boca. A bronca dada nesse momento não terá efeito algum, pois o erro já foi cometido. Quando o comportamento ainda está acontecendo também podemos punir, mas fica mais complicado, pois vamos competir com o prazer que o comportamento indevido pode gerar.
Neste mesmo exemplo, caso o proprietário chegue ao local e o bolo já esteja inteiramente comido, dificilmente a punição terá efeito. Por isso, para evitar novos erros, é importante criar situações claras para o cão, que funcionem, tanto a punição aplicada quanto o fracasso do cão. Treine bastante o “não”, conforme explicado nos paragráfos anteriores e nunca se esqueça de recompensar o comportamento correto.
Com essas dicas o proprietário aprenderá a potencializar o uso da palavra “não”, usando-a de forma correta.
Fonte: UPA - União Protetora dos Animais (www.upanimais.org.br)
O proprietário deve usar a palavra “não” para repreender comportamentos errados. Mas, nessa hora, muitos erros costumam acontecer. Usar a palavra “não” sem critérios, a qualquer momento, dando broncas no cão o dia inteiro, pode colocar tudo a perder… “Não sobe aí…”, “Não pegue minha meia!”, etc. O cão nunca terá certeza porque está levando bronca e, em pouco tempo, a bronca não terá mais efeito.
Sabe quando seu cão pega um tênis e sai correndo? Aí o dono começa a gritar e sai correndo atrás do peludo. “Não! Pare com isso! Solte o meu tênis, não, não, não!!!”. Essa atitude reforça o comportamento errado do cão, porque ele ganha atenção do dono, então não associa o “não” a uma repreensão.
A palavra “não” também não deve ser utilizada junto com a violência pois pode deixar o animal medroso e acuado ou agressivo nas situações do dia-a-dia. Por exemplo: o proprietário que bate no cão com a vassoura pode ser surpreendido quando cachorro atacar a empregada usando oobjeto para varrer o chão.
Lembre-se: a violência NUNCA deve ser usada como forma de dar bronca por algo errado que o cachorro fez!!!
Então, qual a forma correta de repreender um comportamento indevido?
O mais importante é o cão não associar a palavra “não” nem a violência, nem a atenção… e sim a “fracassar” no ato que não deve fazer
O momento ideal para usar o “não” é aquele breve instante antes do comportamento acontecer, pois o cão fracassa e entende de forma muito mais fácil o que não pode fazer. Por exemplo: coloque um prato de comida no chão e no momento que o cachorro estiver indo na intenção de roubar a comida use a palavra “não”. Caso ele pare e não tente novamente o dono deve recompensar o animal. Se o proprietário falar o “não”, algumas vezes, sem sucesso, significa que a bronca não está tendo eficácia, portanto deve agregar um “poder” a palavra “não” como por exemplo: falar o “não” acompanhado do som do estalo de biribas, do chacolho de uma lata com moedas ou de um jato de um borrifador d’água.
Imagine você, chegar na cozinha e seu cão está com um pedaço de bolo na boca. A bronca dada nesse momento não terá efeito algum, pois o erro já foi cometido. Quando o comportamento ainda está acontecendo também podemos punir, mas fica mais complicado, pois vamos competir com o prazer que o comportamento indevido pode gerar.
Neste mesmo exemplo, caso o proprietário chegue ao local e o bolo já esteja inteiramente comido, dificilmente a punição terá efeito. Por isso, para evitar novos erros, é importante criar situações claras para o cão, que funcionem, tanto a punição aplicada quanto o fracasso do cão. Treine bastante o “não”, conforme explicado nos paragráfos anteriores e nunca se esqueça de recompensar o comportamento correto.
Com essas dicas o proprietário aprenderá a potencializar o uso da palavra “não”, usando-a de forma correta.
Fonte: UPA - União Protetora dos Animais (www.upanimais.org.br)
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